terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Teatro A cabra e o burro

TEATRO

Um texto teatral é uma obra literária específica para o teatro, contém os diálogos e as indicações de cena. Sozinho, o texto é apenas literário, transformando-se em teatro quando encenado.
O texto é composto de vários elementos diferentes. Normalmente, em maiúsculas encontramos os nomes das personagens e em itálico estão as rubricas (anotações feitas pelo autor do texto que determinam ações, intenções, a movimentação em cena, às vezes detalhes do cenário, iluminação, sonoplastia etc.).
A base essencial do Teatro é o drama; sem drama não há Teatro. Drama significa ação, e se refere às ações causadas pelo choque de duas forças opostas. Tanto tragédias quanto comédias são dramas, pois possuem os mesmos elementos estruturais.
Quando duas forças opostas se encontram dizemos que há um conflito, e ele é, por sua vez, a base essencial do drama. Este conflito gera um problema, e este problema exige uma solução. Toda ação gerada a partir deste conflito nós chamamos de ação dramática, e as ações dramáticas podem ser em função de resolver ou piorar o problema causado pelo conflito – tudo depende de que lado está o personagem que as toma.
Personagens são agentes dramáticos, isto é, por meio deles que as ações dramáticas vão acontecer. Coisas não exercem ação dramática. Ideias, luzes, sons, nada disso desenvolve o drama. São as atitudes dos personagens diante das situações que contribuem para o progresso da história, são suas decisões que desenvolve o atrito entre as forças que se opõem.
Todo texto tem um personagem central, a quem chamamos protagonista. Ele é o agente mais importante da trama, em torno do qual os principais acontecimentos vão girar e geralmente a quem cabe a resolução do grande problema que é proposto. Quase sempre há também um antagonista, agente principal do conflito, causador ou revelador do problema que vai afetar o protagonista. É o embate das forças que cada um representa, que a trama vai se desenrolar e a ação dramática se fará possível.
Os demais personagens da peça são chamados coadjuvantes ou personagens de apoio, e também são agentes dramáticos. Todo personagem tem que contribuir para uma das duas forças que se opõem, mesmo que mude de lado no decorrer da história.

PEÇA TEATRAL

A CABRA E O BURRO

Personagens: Cabra, Burro, Fazendeiro, Veterinário.
Cenário: Um estábulo
A Cabra e o Burro estão num estábulo da fazenda. Entra o fazendeiro trazendo duas vasilhas com ração para os animais. A vasilha de ração do burro é bem maior que a da Cabra.
FAZENDEIRO (cantarolando):
É hora do rancho
Que hora tão feliz
O de cima come o mato
O de baixo a raiz...

Fazendeiro deixa as vasilhas de ração diante dos animais e sai. A cabra não gosta da diferença de tratamento recebido e decide se vingar no pobre Burro.

CABRA (falsamente): Vida dura essa sua, hein, amigo Burro?

BURRO: É?
CABRA: Quando não está girando o moinho, está puxando o arado. Quando não está puxando o arado, está carregando lenha. Quando não está carregando lenha, está puxando carroça...

BURRO: É meu trabalho, ué!...

CABRA: Vou lhe dar um conselho: você precisa é de uma licença médica.

BURRO: Licença médica?

CABRA: É fácil: você arranja uma tosse, finge que está com pneumonia, que o ar da fazenda está fazendo mal a você... (à parte, para a plateia) Aí o patrão manda ele embora e sobra mais comida pra mim. He, He, He...
BURRO: Não tô entendendo...
CABRA: Deixe de ser burro, Burro! Ó, faz o seguinte: você se joga num buraco e quebra a perna, pronto! Vai por mim, que vai dar tudo certo...
Passagem do tempo
(Para simular essa passagem de tempo, Burro e Cabra podem dar um giro de 360º sobre si mesmos).
(Efeito de Luz – se houver – e sonoros, como som de tic-tac ou de alguém dando corda num relógio, também podem ser usados.)
Burro começa a tossir, espirrar e mancar, tudo ao mesmo tempo e desordenadamente. Entra o fazendeiro, acompanhando do Veterinário.
FAZENDEIRO: Ele caiu num buraco, Doutor. Parece que quebrou a perna...
VETERINÁRIO (examinando a perna):  Humm... Parece que não há nada quebrado aqui, não; é só torção leve... (examinado o peito do Burro) Agora, o que me preocupa é essa tosse: parece que vai precisar de um remédio.
FAZENDEIRO: Que remédio, Doutor?
VETERINÁRIO (dando tapinhas nas costas do Burro) Pra acabar com a tosse assim só chá de pulmão de cabra!
Todos olham para a cabra, assustada. Ela tenta fugir, mas o fazendeiro a segura pelo pescoço.
CABRA (desolada, para a plateia) Quem deseja o mal para os outros, acaba fazendo o mal a si mesmo. Me dei mal...
Cai o pano. Fim.

(ARAGÃO, José Carlos. Quando os bichos faziam cena: fábulas de Esopo adaptadas para teatro. São Paulo: Planeta do Brasil, 2006. P. 29)



Prática de Leitura e Oralidade
Leitura oral dramatizada
- Escolha 05 crianças para fazer a leitura da peça.
- Uma criança vai ler as rubricas (trechos em itálico que indica como os personagens se movimentarão no palco);
- outra criança fará a leitura da fala do fazendeiro;
- outra criança fará a leitura da fala da cabra;
- outra criança fará a leitura da fala do burro;
- outra criança fará a leitura da fala do veterinário;

(Observação: enfatizar que o texto teatral dispensa a figura do narrador uma vez que os personagens encenam a história no palco).

Atividades de Interpretação 
01. Com que finalidade é escrito o texto teatral?

02. Quais são os personagens da peça teatral “A cabra e o burro”?

03. De que forma são introduzidas as falas dos personagens no texto teatral?
04. O que são as rubricas e qual a função delas no texto teatral?

05. Assinale com um (X) os elementos constitutivos da peça teatral “A cabra e o burro”.

a) (   ) a indicação da fala dos personagens com o uso de seus  respectivos nomes em caixa alta (letra maiúscula);
b) (  ) o uso das rubricas para indicar como os personagens deverão se movimentar no palco;
c) (   ) as rubricas presentes no texto estão em itálico;
d) (   ) a presença do narrador para contar os fatos;
e) (   ) o cenário (um estábulo) e a sonoplastia (efeitos sonoros e de iluminação) são indicados nas rubricas que têm a função de indicar como os atores da peça se movimentarão no palco e também servem para orientar o trabalho do diretor da peça.

Prática de Análise da Língua
Os sinais gráficos empregados junto às letras têm a função de atribuir a elas um valor fonético especial.
Til ( ~ )
Utilizado sobre as letras “a” e “o” indica a nasalização destas.
Exemplos:
manhã – coração – órfã – irmã...
Acento agudo ( ´ )
Indica o som aberto, proferido pela vogal tônica.
Exemplos:
cajá – até – vovó...
Acento circunflexo ( ^ )
Manifesta-se pelo som fechado, retratado pela vogal tônica.
Exemplos:
lâmpada – vovô – clichê...

06. Faça a associação correta indicando o sinal gráfico empregando nas palavras abaixo que foram destacadas do texto “A cabra e o burro”.
(1) Til (~)
(2) Acento agudo (´)
(3) Acento circunflexo (^)

(___) você
(___) estábulo
(___) médica
(___) ração
(___) tô
(___) pulmão
07. Escreva mais duas palavras que você conhece com:
a) Til (~):
b) Acento agudo (´):
c) Acento circunflexo (^):

Prática de Escrita

Vamos produzir juntos uma pequena peça teatral. Vamos dar continuidade à história.
Escola para pintinhos

- Personagens: Galinha, Pata, Galo, Fazendeiro, Cachorro.
- Cenário: um galinheiro.

A Galinha e o Galo estão num galinheiro discutindo sobre a educação dos filhos. Entra o fazendeiro trazendo duas vasilhas com milho para os animais. A Galinha nervosa está brigando com o Galo.

GALINHA: Eu quero o divórcio. Eu quero o divórcio. Não quero educar meus filhotes para serem igualzinho a você. Quero que eles estudem para ter diploma de doutor. Não quero que eles passem a vida nesse galinheiro e depois virem canja na panela da madame.

GALO:


Subprojeto PIBID - Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade Estadual de Goiás (UEG), Câmpus Quirinópolis, Goiás. Fonte: Diário de Campo, 2014 a 2017. PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - CAPES - Brasil.



O Diário Pessoal

O Diário Pessoal
      O gênero textual diário é o registro de ideias, opiniões acerca da realidade que nos cerca, ele permite a expressão de sentimentos de uma maneira geral, bem como registrar fatos ocorridos no cotidiano.
     Na prática o diário pessoal é considerado um relato íntimo destinado apenas para ser lido pelo seu autor. Não existem grandes preocupações literárias e a linguagem é simples, fluída e familiar. É repetitivo, usa a linguagem coloquial e o conteúdo faz referência aos episódios do cotidiano do autor. Porém, na escola o diário será utilizado para registrar momentos importantes da vida do autor sendo permitida a leitura por outras pessoas.
     A utilização do diário é importante por se tratar de um texto livre que permite à criança se expressar espontaneamente, portanto, o diário possui um grande potencial para motivar a produção escrita.
     O professor pode confeccionar os diários com as folhas de papel que sobram nos cadernos dos próprios alunos, basta separá-las, elaborar uma capa bem bonita e grampeá-las ou costurá-las. Assim, teremos um diário personalizado para cada estudante.
     Ao iniciar o trabalho com o diário é importante selecionar trechos de diários de acordo com a faixa etária para serem lidos pelos estudantes. Com as crianças que ainda não foram alfabetizadas o registro no diário pode ser feito de forma coletiva por meio de pequenas frases e até mesmo por meio do desenho.
     Apesar de o diário ser um gênero textual livre, é importante que o educador trabalhe com os estudantes a sua estrutura.

Estrutura do texto

- Vocativo: como o autor não escreve para uma pessoa específica, mas sim para ele mesmo (a), pode começar assim: “Meu querido diário”...

- A data: essa parte é essencial, pois daqui a uns dez anos, poderá rever o que registrou numa determinada ocasião.

- Desenvolvimento: trata-se da parte na qual registrará as informações que desejar, não se esquecendo dos detalhes mais importantes.

- Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto.



COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PROGRAMA PIBID/PEDAGOGIA – UEG/QUIRINÓPOLIS-GO
ALUNO: ___________________________________ DATA: _____/_____/_______

O DIÁRIO DE SERAFINA

É setembro, lua cheia, o tempo está gostoso.
Não está fazendo nem muito calor nem muito frio.
Diário,
Já faz mais de um mês que eu ganhei você de presente de aniversário e guardei na gaveta. Não sabia o que fazer, juro. Já tinha ouvido falar de gente que fazia diário, contava segredos pra ele, e não deixava ninguém ler depois.
Mas hoje de manhã acordei com vontade de fazer mais ou menos a mesma coisa. Eu digo mais o menos porque não pretendo escrever todos, todos os dias, nem pretendo contar segredos, e pode ser até que eu deixe algumas pessoas lerem o que escrevi.
E sabe por que me deu esta vontade justo hoje? Porque tive um sonho muito bonito e achei que devia escrever pra não me esquecer dele nunca.
Então, a partir de hoje, você vai se transformar num diário, no meu futuro querido diário, pra não me deixar esquecer coisas que eu quero lembrar.
Sinto muito, mas por enquanto ainda não dá pra chamar você de querido, viu?
Semana passada Seu Nono me levou no circo. Um circo com malabaristas, trapezistas e palhaços e elefantes que faziam de tudo – era só o domador mandar e eles obedeciam. Tinha outros bichos também, mas eu fiquei impressionada mesmo foi com os elefantes. É que eles tinham um olhar tão triste que me dava uma pena danada.
Eu gostei muito do espetáculo, comi pipoca e amendoim torrado, voltei pra casa conversando com Seu Nono, mas não conseguia tirar os elefantes da cabeça.
Só que tudo isso foi verdade, diário. Eu fui mesmo ao circo e fiquei pensando nos elefantes depois, com uma vontade de fazer alguma coisa
por eles.E durante essa noite eu fiz! Em sonho, mas fiz. Fui sozinha até o circo, abri a porta da jaula dos elefantes e soltei os dois. Depois resolvi não voltar pra casa e fui morar na floresta com meus novos amigos.
A gente foi conversando pelo caminho e eu era capaz de entender tudo que os olhos dos meus amigos queriam dizer.
É que antes eles estavam tristes, Sabe? E os olhos tristes ficam mudos, acho...
[...]
De repente, ouvi o barulho de um trovão, a nuvem preta estremeceu, eu estremeci junto, e água despencou. Mas despencou bem de mansinho e eu... Bem, eu acordei com o barulhinho da chuva caindo no meu telhado...
Acabou diário. Quase todo o sonho acaba meio de repente, né?  Mas que foi bonito foi, hein? Bonito e gostoso também. Você não imagina como foi bom...
Um beijo
Serafina.

Cristina Porto. Se... Será, Serafina? 




Atividades de interpretação
1. Quem escreveu o diário?
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2. Quem escreveu o texto que você leu?
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3. Por que Serafina guardou o diário na gaveta?
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4. O que fez com que ela mudasse de ideia com relação ao diário sair da gaveta e começasse a ser usado?
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5. Releia esse trecho do diário de Serafina:
Eu fui mesmo ao circo e fiquei pensando nos elefantes depois, com uma vontade de fazer alguma coisa por eles. E durante essa noite eu fiz!

a) Na vida real a menina acreditava que nada podia fazer para ajudar os elefantes. Por quê?
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b) Durante o sonho, o que Serafina fez para ajudar seus amigos elefantes?
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6. É possível identificar um mundo real e um mundo imaginário no diário de Serafina. Pinte de vermelho os fatos reais e de azul os fatos que aconteceram no sonho. No quadro a seguir você encontrara fatos que Serafina contou em seu diário:

Semana passada Seu Nono me levou no circo.
Mas eu fiquei impressionada mesmo foi com os elefantes.
Fui morar na floresta com meus novos amigos.
Eu acordei com o barulhinho da chuva caindo no meu telhado...
Já faz mais de um mês que eu ganhei você de presente de aniversário e guardei na gaveta.
Fui sozinha até o circo, abri a porta da jaula dos elefantes e soltei os dois.

7. Releia o trecho abaixo e responda:
Então, a partir de hoje, você vai se transformar num diário, no meu futuro querido diário...

Com isso a menina quis dizer que:
a) (     ) o diário já era muito querido.
b) (     ) o diário se tornaria querido com o tempo.
c) (     ) o diário nunca seria querido.

8. O que fez Serafina acordar?
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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PROGRAMA PIBID/PEDAGOGIA – UEG/QUIRINÓPOLIS-GO
ALUNO: ____________________________________ DATA: _____/_____/_____

Uma página de diário
Clarissa abre o seu diário de capa verde e escreve:
Quero escrever neste diário tudo o que penso tudo o que sinto. Mas a gente nunca escreve tudo o que pensa, tudo o que sente. Por que será que só somos sinceros pensando?
Preciso ter um diário porque não tenho com quem conversar. As minhas colegas do Elementar não gostam de mim. (Não sei por quê!) a única que me procura é a Dolores.
No diário é como se eu estivesse conversando comigo mesma. Assim tenho a impressão de que estou menos só.
Que é que tenho para contar? O dia está lindo. Estamos no outono. No pátio de minha casa tem uma paineira florida. Bonito! Uma professora formada dizendo “tem uma paineira”. O direito é “há uma paineira”. Mas fica tão pedante... Por que será que a gente nunca escreve como fala? Bom, mas a verdade é que ninguém vai ler o meu diário.
E se eu morrer? Se eu morrer, depois da missa de sétimo dia mamãe toda de preto vem chorando reunir as minhas coisas. Encontra este livro, abre. Lê e fica sabendo todos os meus segredos.
Não. Preciso destruir este diário antes de morrer. O pior é que a gente nunca sabe quando vem a hora da morte.
Mas eu ia dizendo que no nosso pátio tem uma paineira florida. De manhã os passarinhos fazem uma gritaria doida dentro dela. Se eu soubesse pintar, eu pintaria a nossa paineira.
Hoje, entrando na sala de visitas, senti a mesma coisa que sentia quando era guria. Quando olhei para o retrato do meu bisavô senti um medo esquisito, uma impressão de que o retrato ia sair correndo atrás de mim. Bobagem! Um retrato não pode se mexer. Se os outros soubessem do meu medo, na certa riam de mim.
Mas o que eu sinto, não devo mentir. Pelo menos para mim mesma...

(Érico Veríssimo, Clarissa, 50. ed. São Paulo: Globo, 1999)


Interpretação do Texto

1. Para Clarissa, o diário é uma espécie de diálogo íntimo. Que frase do texto contém essa informação?
a) “Preciso destruir este diário...”
b) “Quero escrever neste diário tudo o que penso, tudo o que sinto.”
c) “... só somos sinceros pensando?”
d) “No diário é como se eu estivesse conversando comigo mesma.”

2. O diário suaviza a solidão de Clarissa. Assinale a frase que justifica essa afirmação.
a) “Assim tenho a impressão de que estou menos só.”
b) “As minhas colegas não gostam de mim.”
c) “Que é que tenho para contar?”
d) “A única que me procura é Dolores.”

3. De acordo com o texto qual é a profissão de Clarissa?
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4. Qual é o temor revelado por Clarissa ao escrever o seu diário?
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5. Qual é a única amiga de Clarissa?
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5. Que sentimento Clarissa revela ao observar o retrato de seu bisavô?
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6. Por que Clarissa não pinta a paineira do pátio de sua casa?
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7. Reescreva os trechos em destaque empregando a linguagem formal:

a) “No pátio de minha casa tem uma paineira florida.”
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b)O pior é que a gente nunca sabe quando vem a hora da morte.”
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c)Por que será que a gente nunca escreve como fala?”
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8. A palavra pedante pode ser substituída sem prejuízo, exceto por:
a) presunçoso
b) soberbo
c) arrogante
d) compreensível

9. O que Clarissa pensou em fazer com o diário antes de morrer?
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10. O que Clarissa pretende escrever no seu diário?
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Subprojeto PIBID - Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade Estadual de Goiás (UEG) Câmpus Quirinópolis, Goiás. Fonte: Diário de Campo, 2016. PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - CAPES - Brasil.