terça-feira, 29 de março de 2016

Os Três Porquinhos





COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PROGRAMA PIBID – PEDAGOGIA/UEG-QUIRINÓPOLIS-GO

ALUNO(A):____________________________________________________________________________________________________ DATA:_______/________/_______

Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos. Cícero, Heitor e Prático. Essa história aconteceu há muito tempo. Dizem que antigamente os animais falavam.  Os porquinhos dessa história adoravam cantar. Eles cantavam o tempo todo:
“Quem tem medo do Lobo Mau,
Lobo Mau, Lobo Mau...
“Quem tem medo do Lobo Mau,
Trá... Lá... Lá... Lá... Lá!”

Antes da chegada do lobo a vida para eles era pura alegria. Eles viviam cantando e brincando de se esconder no meio da floresta. Mas um dia surgiu um boato de que um Lobo Mau havia se mudado para a floresta e eles ficaram muito preocupados.
Um dia os porquinhos estavam conversando e decidiram construir três casas. Cada um ia fazer a sua, para esconder-se do lobo, que era muito mau e gostava de comer porquinhos.
Então saíram os três caminhando pela floresta, procurando um lugar para construir suas casinhas. No caminho eles iam cantando:

“Quem tem medo do Lobo Mau,
Lobo Mau, Lobo Mau...
“Quem tem medo do Lobo Mau,
Trá... Lá... Lá... Lá... Lá!”

Cícero, já cansado de andar, encontrou palhas pelo caminho e resolveu construir sua casa ali mesmo. Ele tinha certeza de que havia encontrado tudo o que precisava:
— Vou construir minha casa de palha, assim acabo rapidinho e terei muito tempo para brincar e cantar.
Heitor e Prático continuaram pelo caminho, cantando alegremente, até que, a poucos metros da casa de Cícero, Heitor encontrou um homem distribuindo pedaços de madeira e logo teve uma ideia:
— Vou fazer minha casa de madeira, pois quero ter uma casa bem bonita, sem gastar muito o meu tempo.
Prático, como era o mais preocupado e o mais responsável demorou a encontrar um bom lugar para construir a sua casinha. Assim, que o encontrou, decidiu:
— Quero uma casa sólida e segura, por isso vou fazê-la de tijolos.
E Prático ficou dias e dias trabalhando na sua casinha.
O Lobo que vivia morto de fome começou a sentir cheiro de suculentos porquinhos e saiu pelo caminho farejando e cantando:

“Eu sou o Lobo Mau,
Lobo Mau, Lobo Mau
Eu pego os porquinhos
Para fazer mingau.
Hoje estou contente,
Vai haver festança,
Pois tenho três porquinhos
Para encher a minha pança.”

De repente, o Lobo avistou uma casinha de palha com cheiro de porquinho fresquinho.
— Porquinho, ó porquinho! Abra a porta ou eu a derrubarei.
— Vá embora, seu Lobo, que a porta eu não vou abrir.
— Eu vou assoprar... Assoprar... Assoprar e derrubar a sua casa.
O Lobo, então, encheu o peito de ar e deu um sopro forte e a casa do pobre Cícero voou pelos ares.
Cícero fugiu bem depressa para a casa de Heitor e avisou-lhe que o Lobo estava vindo atrás dele.
— Socorroooo! Socorroooo! Abra a porta Heitor. Deixe-me entrar o Lobo está vindo atrás de mim e quer nos pegar.
— Oba! Agora, ao invés de um, terei dois porquinhos para comer. — Abra logo esta porta, seus porquinhos! — ordenou o Lobo, lambendo os beiços.
— Nós não abriremos, seu Lobo, pode ir embora. — disseram os porquinhos, tremendo de medo.
— Eu vou assoprar... Assoprar... Assoprar e derrubar a sua casa.
O Lobo novamente encheu o peito com bastante ar, deu um sopro bem forte, e a casa de Heitor voou pelos ares. Só se via madeira voando para todos os lados.
Cícero e Heitor, que sempre estavam cansados, correram como vento para a casa de Prático. Pelo caminho iam gritando:
— Prático! Abra a porta depressa, o Lobo está querendo nos pegar.
Prático abriu a porta assustado e deixou os irmãos entrarem, então disse:
— Pode deixar, aqui este Lobo não terá vez.
O Lobo chegou todo feliz, pois agora, em vez de dois, teria três suculentos porquinhos para comer.
E o Lobo pôs-se a gritar:
— Abram logo esta porta! Vocês sabem do que sou capaz!
— Não e não, seu Lobo! Na minha casinha não o deixarei entrar. — respondeu Prático.
— Vocês é que pediram, então não reclamem. — Eu vou assoprar... Assoprar... Assoprar e derrubar a sua casa.
O Lobo encheu o peito com bastante ar e soprou, mas a casa nem saiu do lugar. Encheu novamente o peito com mais ar e soprou... E nada de a casa ir para os ares.
— Viu, seu Lobo? Aqui você não entra! — disse Prático.
O Lobo, cheio de raiva, tentou entrar na casa de outras maneiras. Disfarçou-se de carteiro, mas não conseguiu enganar Prático. Tentou convencê-lo de que desistiu, convidou-o para pegar maçãs em um pomar bem perto, mas Prático, que não era bobo, não caiu na conversa do Lobo.
A raiva do Lobo foi aumentando... Aumentando... Até que ele viu a chaminé e decidiu descer por ela. Só que ele não contava com a esperteza de Prático. O Lobo foi descendo... E tibum! Caiu dentro de um caldeirão cheio de sopa quente.
Dizem que até hoje o Lobo anda pela floresta todo sapecado, não querendo mais ouvir o nome dos três porquinhos.
Já Cícero e Heitor, depois da lição que aprenderam, hoje vivem felizes com o seu irmão Prático e cantando:
“Quem tem medo do Lobo Mau,
Lobo Mau, Lobo Mau...
“Quem tem medo do Lobo Mau,
Trá... Lá... Lá... Lá... Lá!”

E assim termina a minha história, se não gostou, para ela arranje outro fim, mas não coloque a culpa em mim.

Conversando sobre a história

1. Qual o  título da história?

2. Quais são os personagens desta história?

3. Onde a história se passa?

4. Qual foi o porquinho que mais trabalhou na construção de sua casa?

5. O que aconteceu com a casa dos porquinhos que não se empenharam na construção, pois só pensavam em brincar?

6. Por que o Lobo Mau não conseguiu derrubar a casa do porquinho Prático?

Andreia Cristina da Silva. Bolsista Subprojeto PIBID - Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade Estadual de Goiás (UEG) Câmpus Quirinópolis, Goiás. Fonte: Diário de Campo, 2016. PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - CAPES - Brasil.
Coodenadora de Área: Andreia Cristina da Silva.

Conto Popular - O macao e a velha



COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PROGRAMA PIBID – PEDAGOGIA/UEG-QUIRINÓPOLIS-GO

ALUNO(A):_________________________________________________________________________________________ DATA:_______/________/_______


Conto Popular ou Tradicional
Conto popular ou tradicional é um texto narrativo, em prosa ou verso, geralmente curto, cuja origem se perdeu no tempo. Criado e enriquecido pela fantasia popular, seu objetivo é entreter, divertir, embora também possa transmitir valores e visões de mundo de uma comunidade ou de um povo.
Por serem obras sem forma fixa e sem autoria conhecida, os contos populares sobreviveram ao longo do tempo num processo permanente de recriação e atualização. Como consequência, a linguagem desses contos é popular, acessível e eles apresentam fórmulas e enredos com os quais todas as pessoas podem se identificar. Outra característica é que os contos populares sempre têm por objetivo atingir e envolver a plateia.


Conto Popular ou Tradicional
O macaco e a velha

Era uma vez uma velha chamada Firinfinfelha.
Ela tinha um lindo bananal, mas quase não comia suas bananas, porque o macaco Simão roubava todas que encontrava.
Um dia, a Firinfinfelha fez um boneco de alcatrão e o colocou no meio do bananal para enganar o macaco Simão.
Quando Simão avistou o boneco, fez uma cara zangada e cantou uma batucada:
— Que moleque sem-vergonha, que moleque malandrão, roubando minhas bananas, sem me dar satisfação. Bililim balão!  Bililim balão!  Ninguém deve roubar o macaco Simão!
Ao terminar a cantiga, foi enfrentar o boneco e acabou todo grudado nele.
A velha Firinfinfelha encontrou o macaco colado no boneco e deu-lhe uma surra de chicote até ele desmaiar, soltando-se do alcatrão.
Quando Simão acordou, com o corpo todo doído, foi procurar ajuda na mata, mas não gostou das ideias de seus amigos. Foi aí que ouviu uns caçadores cantando felizes, porque conseguiram matar um leão.
Simão vestiu a pele do bicho, ficando com dois rabos. Ele assustou a velha Firinfinfelha que caiu no poço assustada.
O macaco arrependeu-se, porque não queria matar a Firinfinfelha. Então, procurou um cipó para salvá-la e não encontrou.
Pendurou-se num pé de jamelão e esticou bem o rabo para tirar a velha do poço.
Os vizinhos viram a cena e acharam graça.
Depois desse dia o macaco Simão e a velha Firinfinfelha ficaram amigos.


http://www.cantinhodaedna.com/2011/08/o-macaco-e-velha-era-uma-vez-uma-velha.html

Atividades de interpretação

1) Quais são os personagens do conto?

2) Por que a velha quase não comia as bananas do seu lindo bananal?

3) O que a velha fez para enganar o macaco Simão?

4) O que o macaco Simão fez quando viu o boneco?

5) O que a velha Firinfinfelha fez quando encontrou o macaco colado no boneco?

6) O que aconteceu quando a velha Firinfinfelha viu o macaco vestido com a pele do leão?

7) O que os vizinhos de Firinfinfelha fizeram quando viram o macaco salvando-a do poço?

8) Em sua opinião o final do conto foi interessante? Comente.

9. Pesquise no dicionário o significado das seguintes palavras:
a) alcatrão: 
b) cipó:
c) jamelão:
d) poço:
e) esticou:

10. Transcreva a batucada cantada pelo macaco Simão.

11. O substantivo próprio nomeia seres em particular. Transcreva do conto dois substantivos próprios.

12. Identifique todos os sinais de pontuação que aparecem no texto.

13. Que sinal de pontuação é utilizado no conto para indicar a fala de personagem?

14. No trecho "O macaco arrependeu-se, porque não queria matar a Firinfinfelha. Então, procurou um cipó para salvá-la e não encontrou", o pronome em negrito retoma:  
a) o macaco Simão
b) o boneco de alcatrão
c) o bananal
d) a velha Firinfinfelha

15. Produção textual:
Faça a sua versão do conto O macaco e a velha.


Leane Cabral Vieira Conegundes. Bolsista Subprojeto PIBID - Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade Estadual de Goiás (UEG) Câmpus Quirinópolis, Goiás. Fonte: Diário de Campo, 2015. PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - CAPES - Brasil.
Coodenadora de Área: Andreia Cristina da Silva.




Conto de Fadas O Gato de Botas

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PROGRAMA PIBID/PEDAGOGIA – UEG/QUIRINÓPOLIS-GO
ALUNO: _________________________________________________ DATA: _____/_____/_______

O Gato de Botas
Um velho moleiro, sentindo a morte chegar, dividiu seus bens entre seus três filhos.
O mais velho herdou o moinho, o segundo, um jumento capenga e o caçula, um gato.
O gato, vendo o seu dono muito desiludido com sua parte na herança disse-lhe:
— Não te entristeças, meu amo, tenhas confiança em mim. Eu te farei um homem rico. Preciso somente que tu me dês algumas roupas.
Assim, o rapaz deu ao gato um velho chapéu e um par de botas que ele havia recuperado no celeiro.
Também lhe fez uma capa e deu-lhe um saco.
— Eu te prometo voltar com boas novas — disse o gato ao seu amo quando partiu.
No caminho encontrou um belo coelho e imediatamente colocou os seus projetos em execução. Pulou sobre ele e enfiou-o no saco.
— Majestade, é uma felicidade para mim, oferecer-lhe este humilde presente. Quem o envia é marquês de Carabás, meu amo — disse ao rei fazendo uma profunda reverência.
Nos dias seguintes o monarca continuou recebendo presentes da parte do famoso marquês que ninguém conhecia...
Alguns dias depois, o gato disse a seu amo:
— Não me faças perguntas, mas faz o que eu digo. Amanhã de manhã vai tomar banho no rio e espera que a carruagem do rei passe por ali.
Na manhã seguinte enquanto seu amo banhava-se no rio, o rei passou por ali com a sua filha.
— Socorro! Socorro! Meu amo, o marquês de Carabás, está se afogando! — gritou o gato.
O rei parou a carruagem e deu ordens a seus lacaios para socorrer o marquês e procurar-lhe roupas adequadas. O monarca não tinha esquecido os numerosos presentes recebidos...
Depois o convidou para subir na carruagem. A princesa logo ficou encantada com o charme do jovem marquês.
Os campos estendiam-se a perder de vista ao longo do caminho que a carruagem real percorria.
— O rei logo vai passar por aqui — disse o gato aos lavradores. Se ele perguntar a quem pertence essas terras, respondam-lhe que pertencem ao marquês de Carabás, caso contrário farei picadinho de vocês!
Os camponeses ficaram amedrontados e obedeceram ao gato de botas. O rei ficou muito impressionado com os muitos bens que o amável marquês possuía.
O gato continuava a correr à frente da carruagem; atravessando um espesso bosque, chegou à porta de um magnífico palácio, no qual vivia um ogro muito malvado que era o verdadeiro dono dos campos semeados. O gatinho bateu à porta e disse ao ogro que a abriu:
— Meu querido ogro, tenho ouvido por aí umas histórias a teu respeito. Diga-me: é certo que você pode se transformar no que quiser?
— Certíssimo — respondeu o ogro, e transformou-se num leão.
— Isso não vale nada — disse o gatinho. — Qualquer um pode inchar e aparecer maior do que realmente é. Toda a arte está em se tornar menor. Poderias, por exemplo, transformar-te em rato?
— É fácil — respondeu o ogro, e transformou-se num rato.
O gatinho deitou-lhe logo as unhas, comeu-o e desceu logo a abrir a porta, pois naquele momento chegava a carruagem real. E disse:
— Bem-vindo seja, senhor, ao palácio do marquês de Carabás.
— Olá! — disse o rei — Que formoso palácio tens tu! Peço-te a fineza de ajudar a princesa a descer da carruagem.
 O rapaz, timidamente, ofereceu o braço à princesa e o rei murmurou-lhe ao ouvido:
— Eu também era assim tímido, nos meus tempos de moço.
Entretanto, o gatinho meteu-se na cozinha e mandou preparar um esplêndido almoço, pondo na mesa os melhores vinhos que havia na adega; e quando o rei, a princesa e o amo entraram na sala de jantar e se sentaram à mesa, tudo estava pronto.
Depois do magnífico almoço, o rei voltou-se para o rapaz e disse-lhe:
— Jovem, és tão tímido como eu era nos meus tempos de moço. Mas percebo que gostas muito da princesa, assim como ela gosta de ti. Por que não a pedes em casamento?
Então, o moço pediu a mão da princesa, e o casamento foi celebrado com a maior pompa. O gato assistiu, calçando um novo par de botas com cordões encarnados e bordados a ouro e preciosos diamantes.
E daí em diante, passaram a viver muito felizes. E se o gato às vezes ainda se metia a correr atrás dos ratos, era apenas por divertimento; porque absolutamente não mais precisava de ratos para matar a fome...
Conversando sobre a história:
1. Qual é o título da história?

2. Quais são os personagens desta história?

3. Onde a história se passa?

4. Localize no texto o que cada um dos três filhos do moleiro herdou.

5. O que o Gato de Botas pediu ao seu dono?

6. O que o Gato de Botas fez para conquistar a amizade do rei para seu amo?

7. Como o Gato de Botas aproximou o rei de seu amo, o marquês de Carabás?

8. Quem era o verdadeiro dono daquelas terras?

9. Como o Gato de Botas conseguiu derrotar o ogro?

10. No conto de fadas O Gato de Botas o ogro se transformou em dois animais. Quais?

11. Que sinal de pontuação foi utilizado para introduzir a fala dos personagens?

12. Pesquise no dicionário o significado das seguintes palavras:
a) moleiro:
b) ogro:
c) moinho:
d) amedrontados:
e) murmurou-lhe:
f) pompa:

13. Como terminou a história?

14. Em sua opinião o Gato de Botas agiu corretamente? justifique sua resposta.

15. Faça a sua versão do conto e dê um final diferente para a história.

Sugestão de atividades para o 2º ano do Ensino Fundamental

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA DE CADA QUESTÃO

1) QUEM RECEBEU O GATO COMO HERANÇA?

(     ) O FILHO MAIS VELHO
(     ) O FILHO CAÇULA
(     ) O SEGUNDO MEIO

2) QUAIS OBJETOS O GATO PEDIU A SEU DONO?

(     ) UMA BOLSA E UM PAR DE TÊNIS
(     ) UM SACO E UM PAR DE BOTAS
(     ) UMA BOLSA E UM PAR DE SAPATOS

3) QUE TÍTULO O GATO DE BOTAS INVENTOU PARA SEU DONO?
(    ) MARQUÊS DE CARABÁS
(    ) MARQUÊS DE CARAJÁS
(    ) MARQUÊS DE CARACÓIS

4) QUE ANIMAL O GATO CAÇAVA PARA PRESENTEAR O REI?

(     ) COBRAS
(     ) COELHOS
(     ) SAPOS

5) ONDE O REI CONHECEU O DONO DO GATO?
(      ) NA RUA
(      ) NO RIO

(      ) NA PRAIA

6) EM QUAL ANIMAL O OGRO SE TRANSFORMOU?
(      ) PATO
(      ) RATO
(      ) GATO

7) COMO O GATO DE BOTAS SE LIVROU DO OGRO?

(       ) ASSUSTOU-O
(       ) ESCONDEU-O
(       ) COMEU-O


Fabiane Costa dos Santos - Bolsista Subprojeto PIBID - Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade Estadual de Goiás (UEG) Câmpus Quirinópolis, Goiás. Fonte: Diário de Campo, 2016. PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - CAPES - Brasil.
Coodenadora de Área: Andreia Cristina da Silva.